Frei Almir Guimaraes 1. O tema da fraternidade, do fraternismo, simplesmente da vida fraterna parece gasto. Por vezes, a leitura de páginas sobre o tema chegam a nos irritar. São moralizantes, tacanhas e estreitas. Não se trata de estarmos como que roçando uns nos outros, o tempo todo, mecanicamente, infantilmente. A fraternidade não se resume a encontros mais ou menos formais e quentes numa sala de convivência ou mesmo em momentos da oração. Não se trata de minimizar e desvalorizar tais encontros. Eles são instrumentos de afervoramento da vida fraterna, sacramentos de alguma coisa maior do que aquela que existe até o momento. Sim, a fraternidade, efetivamente é bem mais do que esses encontros previstos e prescritos, controlados e cobrados. Eles são “muletas” que podem nos levar a fazer a experiência teologal do fraternismo. Exprimem o que existe e clamam pelo que ainda pode vir. 2. “Como todos os sonhos de Deus, a fraternidade é dom e ao mesmo tempo tarefa que int
Seguindo Maria, na defesa do Catolicismo, da Civilização Ocidental, contra o comunismo.