Diliges proximum tuum tamquam teipsum — “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Marc. 12, 31). Sumário. Ninguém pode amar a Deus sem que tenha amor ao próximo, porquanto o amor de Deus e o do próximo nascem da mesma caridade, e o mesmo preceito que nos obriga ao primeiro, obriga-nos também ao segundo. Examinemos em que estima tivemos até agora um preceito tão importante, e, se porventura tivermos de reconhecer faltas, façamos firme propósito de ser para o futuro mais exatos, lembrando-nos que da observância da caridade depende o sermos cristãos, não só de nome, mas de fato. ************************** Não se pode amar a Deus sem amar ao mesmo tempo ao próximo. O mesmo preceito que nos manda o amor para com Deus, manda-nos igualmente o amor para com os nossos irmãos: Et hoc mandatum habemus a Deo, ut, qui diligit Deum, diligat et fratrem suum (1) — “ Nós temos de Deus este mandamento, que o que ama a Deus, ame também a seus irmão ”. D’onde infere Santo Tomás de Aqu
Seguindo Maria, na defesa do Catolicismo, da Civilização Ocidental, contra o comunismo.