Primeira parte Preâmbulo Eis que a quatro décadas o mundo católico assiste a uma série aparentemente sem fim de mudanças na Igreja. Como se estivessem em um estranho espetáculo pirotécnico eclesiástico, os católicos viram numerosas verdades de Fé se desfazerem, umas após as outras, de modo mais ou menos direto, nos fogos de artifício inventados por uma Hierarquia e um clero cada vez mais inspirado pelo aggiornamento conciliar, aberto a todas as correntes de pensamento, e pronto para trocar a verdade revelada pela miragem de um falso ecumenismo e de uma falsa paz mundial. O mundo católico assistiu, por exemplo, a subversão do Rito Romano da Missa, substituído por um outro – o atual – a tal ponto ambíguo e ecumênico que foi aprovado pelos próprios protestantes, alguns dos quais, aliás, participaram com sugestões na elaboração do novo rito [1] . Em seguida, ocorreram progressivamente as missas-bazar com música de fundo, a introdução da comunhão na mão e o seu cortejo de
Seguindo Maria, na defesa do Catolicismo, da Civilização Ocidental, contra o comunismo.