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Mostrando postagens de novembro, 2017

São João Paulo II profetizou a invasão da Europa pelos islâmicos em nossos tempos

Por Valerio Pece, La Nuova Bussola Quotidiana Tradução: Fraternidade São Próspero A islamização da Europa segue em pleno curso e a ritmo acelerado “ Vejo a Igreja do terceiro milênio afligida por uma praga mortal. Chama-se Islã. Invadirão a Europa. Vi hordas marcharem do Ocidente para o Oriente, do Marrocos para a Líbia, do Egito para os países orientais. ” EIS A CHOCANTE visão de S. João Paulo II, até agora desconhecida do público. Mons. Mauro Longhi, sacerdote da Prelazia Opus Dei, testemunha uma confissão alarmante, que deve nos deixar a todos muito atentos e tem potencial para provocar convulsões. O Monsenhor, que esteve muitas vezes em contato pessoal com o Papa polonês, durante seu longo pontificado, tornou público o episódio ocorrido no  Eremo dei Santi Pietro e Paolo , em Bienno (norte da Itália), durante uma conferência organizada para celebrar João Paulo II, aos 22 de outubro deste 2017, dia em que a Igreja celebra a memória litúrgica do novo santo. Para

Espiritualidade Hesicasta

Por: Frei Vitório Mazzuco F°. - OFM uando se fala de hesicasmo, pensa-se geralmente em um método de oração baseado na repetição infinita do Nome de Jesus, método codificado no ambiente do Monte Athos, nos séculos XIII e XIV. Trata-se da sistematização filosófico-teológica dada a esta corrente de espiritualidade por Gregório Palamas no século XIV. Trata-se de uma corrente de espiritualidade que se identifica muito bem com a espiritualidade monástica. Essa corrente de espiritualidade perpassa os Apotegmas dos Padres e as Vidas dos Padres do Deserto. Todavia, aqueles que a descreveram com maior perfeição são os autores da chamada Escola Sinaítica dos séculos VI e VII, de um modo todo especial João Clímaco e Hesíquio o Sinaíta. Em grego, a palavra hesychia designa um estado de calma, paz, repouso, quietude, tranqüilidade, resultado da ausência disciplinada de agitação interna e externa. É o exercício feito para se libertar do barulho, conflito, inquietude, preocupação e medo.

O Espírito Santo na Revelação e na Igreja

O Espírito Santo na Revelação e na Igreja Dumitru Staniloae Espírito Santo, introduzindo a energia divina nas profundezas da criatura, suscita, ao mesmo tempo, na medida em que esta energia vem inteiramente de Cristo, uma sensibilidade para Deus, pela presença e ação divinas na vida humana e no mundo. “Sem o Espírito Santo, escreve santo Atanásio, somos estranhos a Deus e estamos longe d’Ele. Pelo Espírito participamos de Deus. Pois estar em Deus não depende de nós, mas do Espírito que está em nós e habita em nós, enquanto o conservamos em nós pela confissão (da fé)” (Or. III contra Arianos, PG 26, 373). No Espírito Santo e, por conseguinte, em Cristo, Deus deifica a criatura, porque o Espírito a faz transparente a Deus. “N’Ele (no Espírito), nota de novo santo Atanásio, o Verbo glorifica a criatura e, deificando-a, apresenta-a ao Pai. Mas, Aquele que unifica a criatura com o Verbo não podia ser ele mesmo uma criatura” (Ep. Ad Serapionem, PG 26, 589). Esta sensibilidade é, e

ENTENDENDO A ORTODOXIA

            Chama-se Ortodoxia ao grupo de Igrejas Cristãs orientais que professam a mesma fé e, com algumas variantes culturais, praticam basicamente os mesmos ritos. Sua origem está no próprio berço do Cristianismo, uma vez que a Igreja de Cristo teve início no Oriente e de lá se expandiu para todo o mundo. Essas Igrejas não têm um “fundador” humano, como acontece com vários grupos religiosos, uma vez que elas se organizaram a partir das primeiras comunidades cristãs.         Tudo começou em Jerusalém, com a pregação e ministério de Jesus, o Cristo de Deus, seu Filho Unigênito e Salvador do mundo. Após a morte, ressurreição e subida aos Céus (Ascensão) do Senhor, foi-se fortalecendo a Igreja de Jerusalém, sob a direção dos próprios Apóstolos de Jesus, continuadores de sua obra.         Ao iniciar-se, porém, a perseguição judaica contra os cristãos, como lemos no livro dos Atos dos Apóstolos (Atos dos Apóstolos 7, 54-8,4) e o derramamento do sangue do primeiro mártir por C